Com a reforma psiquiátrica o modelo de cuidar das pessoas em
sofrimento mental foi mudando e cada vez mais vemos os hospitais psiquiátricos sendo extintos. Ao invés de internações em hospitais psiquiátricos aos quais
não se levava em conta a subjetividade do individuo e o excluía da sociedade,
foram criadas várias outras instituições que além de visar a saúde do individuo
e não a doença, houve também um cuidado com a família. É em instituições como
os Caps que tanto as pessoas em sofrimento mental, como os seus familiares passaram a ter o acompanhamento
psicológico devido, pois de nada adiantaria cuidar do paciente, sem cuidar da sua
família. A família é um sistema, e em como um sistema, se tem alguma mudança em
um de seus membros, ela toda é afetada, por isso é de extrema importância que
haja um acompanhamento familiar.
Hoje em dia foram criadas várias políticas publicas que
tentam fazer da família a principal responsável por o cuidado com as pessoas em
sofrimento mental, um exemplo deles é o programa De Volta Pra Casa. Mais de
nada adianta auxilio se não houver estratégias que cuide dessa família e que de
a orientação ao qual é necessária para que se possa ter um cuidado devido com as pessoas em sofrimento mental.
Texto: Maria Daiany
Foto retirada do site: cleofas.com.br/
FAMÍLIA É O BEM MAIS PRECIOSO QUE TEMOS NA VIDA, DEVEMOS SEMPRE ESTÁ ALERTA AOS SINAIS QUE AS PESSOAS DÃO DE QUE PODE ESTÁ ACONTECENDO ALGO DE ERRADO NO PSICOLÓGICO DE ALGUÉM DE QUEM AMAMOS, ANTES QUE SEJA PRECISO FAZER PARTE DOS SERVIÇOS EM SAÚDE MENTAL.
ResponderExcluirELIZANDRA MEDEIROS
Concordo Elizandra, realmente a família é o bem mais precioso. No cuidado de uma pessoa em sofrimento mental a família é de extrema importância.
ResponderExcluirVerdade Elizandra Medeiros, a família é sim o bem mais precioso que temos na vida. E o quanto foi angustiante perceber a ausência de grande parte dela nos trabalhos extra sala que fizemos. O quanto é importante o papel que estamos buscando desempenhar na vida destes que fazem parte da saúde mental.
ResponderExcluirA família é extensão. Logo não há como tratar de uma parte dessa extensão, enquanto todo o resto permanece afetado.
ResponderExcluirótimo texto!
As mudanças recorrentes do meio social, nos revela o quanto estamos propícios a gerar uma doença mental,pois nos deparamos com inúmeras situações de estresse, e, muitas vezes não estar preparado para contorná-las, podem nos desencadear esse diagnóstico. Todos acabam sendo afetados,sendo que a família, por se fazer presente há esse cotidiano, devem obter conhecimento a respeito,estreitando o caminho a ser percorrido na recuperação da qualidade de vida. Por isso, é de suma importância reforçar essa base, tornando-a cada vez mais segura, e entender que a família está essencialmente ligado ao sujeito portador desse transtorno- recordar ao cordão umbilical.
ResponderExcluirPois é, cuidar da família é fundamental, visto que não é fácil lidar com a pessoa em sofrimento mental, é angustiante , por exemplo, para a família deixar alguém que se ama, interno em uma clínica psquiátrica. Portanto, para cuidar do doente mental a família precisa de orientações , cuidar de si e do outro.
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ResponderExcluirO cuidado com a familia do usuário é super importante, pois do que adianta termos um todo e cuidarmos apenas de partes? A familia do usuário também sofre e passa por mudanças.
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